A questão de olhar para os três pilares de uma boa gestão de crises é compreender que ao enfrentar uma crise corporativa uma empresa poderá atuar de forma guerreira ou estruturada.

Ou seja, na primeira opção as equipes que se organizam para o enfrentamento de uma crise poderão ser formadas espontaneamente, aglutinando executivos e executivas guerreiros, ativos e decididos, que juntos não medirão esforços para encontrar soluções mitigadoras e resolver a situação.

O problema é que, nesse caso, os resultados alcançados podem não ser adequados porque o desgaste das pessoas envolvidas, a falta de sinergia nas decisões das equipes que nunca haviam atuado juntas em uma crise, a ausência de uma metodologia de gerenciamento de crises e o custo financeiro despendido para solucionar a situação podem ser altos demais.

O importante é reconhecer que para o enfrentamento de uma crise corporativa é preciso que haja uma integração entre os indivíduos que farão parte de um time de crise, conhecedores de seus papéis e responsabilidades que tenham o suporte de uma infraestrutura que os apoiem a tomar decisões estratégicas e rápidas, com recursos financeiros disponíveis e acessíveis para a busca de soluções que devem ser tomadas no tempo certo.

As empresas que se preparam para atuar de forma estruturada e organizada em uma crise, incluem a criação de áreas ou pessoas que serão os guardiões de processos e procedimentos de gerenciamento de crises cujas diretrizes, infraestrutura e formação de pessoas aptas a lidar estrategicamente com a situação são realizados com antecedência e prevenção!

 

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